Perseverar na graça de Deus
- Dionísio Hatzenberger
- 17 de fev. de 2023
- 2 min de leitura
Deus escolheu nos amar e nos perdoar. Nada pode nos separar deste amor profundo e eterno. Estas são duas verdades bíblicas: nem o diabo e nem os pecados do passado podem nos afastar de Deus. Só existe uma pessoa que pode nos fazer decair da grande graça recebida: nós mesmos. A graça torna-se salvadora quando recebida com fé (leia Romanos 5.1 e Apocalipse 3.20).
Ninguém poderia afastar Adão e Eva de Deus. A serpente não tinha este poder. Mas quando eles acreditaram nas mentiras da serpente e decidiram desobedecer a Deus, eles próprios se afastaram do amor do Pai, dando espaço para o pecado, a desgraça da humanidade.
É sobre isso que diz o texto de Hebreus 12.15:
¹⁵Cuidem que ninguém se exclua da graça de Deus. Que nenhuma raiz de amargura brote e cause perturbação, contaminando a muitos. Hebreus 12.15 (NVI)
Em outra tradução diz:
¹⁵Tomem cuidado para que ninguém abandone a graça de Deus. Cuidado, para que ninguém se torne como uma planta amarga que cresce e prejudica muita gente com o seu veneno. Hebreus 12.15 (NTLH)
O texto bíblico está apontando para um elemento perigoso que pode nos afastar da graça: a amargura. Seus sintomas são: ressentimento, frieza, medo, rancor e críticas. Essas são algumas das consequências de estarmos absorvendo as mentiras da serpente. São flechas incandescentes lançadas por Satanás contra o coração dos que estão firmes na fé.
Cuidado! Não deixe que nada afaste teu coração, teus olhos e tua mente do amor de Deus e da pureza do evangelho. Continue buscando a Deus. Ele nunca erra, Ele nunca falha. Perdoe, liberte-se da mágoa e esqueça as falhas dos outros.
Erraram com você? Passou por uma injustiça? Foi humilhado(a)? PERDOE! Decida andar leve e firme na graça. Não guarde nada além do amor de Deus em seu coração.
Vamos perseverar, firmes, na estrada que temos que trilhar até o dia de nossa glorificação, pois o Mestre está voltando. Neste dia estaremos para sempre unidos com Cristo, completos e felizes.
Por Pr. Dionísio Hatzenberger